Ontem o grupo teve um pequeno desvio de rota para a volta até Porto Alegre. Como o aeroporto Salgado Filho estava fechado para pousos e decolagens, pousamos em Curitiba depois de faltar menos de 20 min para pousar na capital gaúcha.
Ao chegar em Curitiba esperamos dentro do avião para orientações por mais de três horas. Depois desse tempo, a tripulação avisou que pernoitaríamos na cidade.
Como eram 320 passageiros e a TAP não tem nem balcão de atendimento no Afonso Pena, e s hotéis e vôos de volta para todos.
Assim, decidimos voltar de ônibus até Porto Alegre. O ônibus saiu meia-noite e chegamos 11h35min em Porto Alegre. Agora ainda há a viagem para Estrela. A previsão de chegada é 13h30min.
No caminho ainda tivemos alguns percalços como excesso de 1,4 mil quilos no ônibus e a não vinda das caixas de material do grupo de Frankfurt.
Agora falta pouco. Estrela, aí vamos nós.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Brincando na neve
No dia 26 de junho os integrantes dos Grupos de Danças Folclóricas Alemãs de Estrela foram até o ponto mais alto da Alemanha, o Zugspitze. O ponto fica na divisa com a região do Tirol, na Áustria. Veja o vídeo de como foi um pouco da brincadeira na neve.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Pontos turísticos de Munique
A quinta-feira, dia 28, teve no roteiro alguns pontos
turísticos da cidade de Munique. Entre os principais vistos pelo grupo esteve o
Olympiapark, o Deustches Museum, o Englisher Garten e a Marienplatz.
O Parque Olímpico de Munique foi construído para os Jogos
Olímpicos de 1972 e é composto por um conjunto de edificações. Depois da
realização do evento, o parque continua sendo utilizado para eventos culturais,
sociais e religiosos.
O escritório de arquitetura de Günther Behnisch foi
contratado em 1966 e desenvolveu um plano para as áreas de esportes e de
recreação, as quais foram construídas entre 1968 até 1972. As estruturas
tensionadas, que cobrem todo o parque, foram desenvolvidas pelo engenheiro e arquiteto
alemão Frei Otto e consideradas revolucionárias para seu tempo.
A parte mais conhecida da obra são os 85.000m² de
envolventes coberturas de chapas acrílicas, estabilizadas por 436 km de cabos
de aço, utilizadas em larga escala pela primeira vez. A ideia do arquiteto foi
imitar a beleza dos alpes, que ficam perto de Munique.
O Estádio Olímpico foi originalmente construído para abrigar
80 mil visitantes e serviu de estádio para o FC Bayern de Munique. Desde a
inauguração do Allianz Arena em 2005, o estádio vem sendo utilizado
exclusivamente para eventos culturais.
Depois o grupo visitou o Deutsches Museum (Museu Alemão).
Ele é o maior museu de tecnologia e ciência do mundo. São 1,5 milhões de visitantes
por ano e cerca de 28 mil objetos expostos de 50 campos da ciência e da
tecnologia. O museu foi fundado em 28 de junho de 1903, em uma reunião da
Associação de Engenheiros Alemães (VDI). O tempo de visita era de três horas e
logo após nos deslocamos até o centro.
A Marienplatz é a praça central da cidade, a principal praça
de Munique desde 1158. Ela está em frente à Rathaus Glockenspiel. A prefeitura tem como atração uma encenação
de histórias do século XVI. Antes a apresentação ocorria todos os dias às 11
horas, e 12 horas e 17 horas no verão. São carrilhões com bonecos que encenam
duas histórias. São 43 sinos, desses 32 em tamanho natural figuras. A história
superior do Glockenspiel conta a história do casamento do duque Wilhelm V (que
fundou o famoso Hofbräuhaus ) com Renata de Lorena.
A segunda história é da Schäfflertanz (dança da Coopers).
Segundo o mito, 1517 foi um ano de praga em Munique. A Coopers é dito que
dançou pelas ruas para "trazer uma nova vitalidade às disposições de
medo." A Coopers permaneceu leal ao duque, e sua dança passou a simbolizar
a perseverança e a fidelidade à autoridade por momentos difíceis. Por tradição,
a dança é realizada em Munique, a cada sete anos.
Como à noite tinha jogo da Eurocopa, da Alemanha contra a
Itália, alguns resolveram ficar no centro e ir na Augustiner (outra cervejaria
de Munique) para assistir e torcer junto com os alemães para o time. Outros
voltaram de metrô para o hotel para descansar e foram jantar em um restaurante
italiano ao lado do hotel.
Decepção para os alemães, mas a turma se divertiu e aproveitou
os dias em Munique.
Olympiapark
Deustches Museum
Deustches Museum
Deustches Museum
Rathaus Glockenspiel
Rathaus Glockenspiel
Marienplatz
Neuschwanstein e Munique
Neuschwanstein
A maioria dos integrantes fez a visita guiada ao interior,
mas é proibido tirar fotos. Por cerca de 40 minutos, conheceram alguns cômodos
da casa, entre eles, o que mais surpreende é o salão social.
Na saída, pode-se deslocar a pé, ou de ônibus para uma ponte
onde é possível ver o castelo de cima. Alguns presenciaram um pedido de
casamento em cima dessa ponte com vista perfeita para o Neuschwanstein.
Depois da visita e das compras, continuou a viagem até
Munique. Ao chegar, os integrantes foram acomodados nos quartos e tiveram um
tempo para se arrumar, pois a janta e a festa seriam em uma das mais famosas
cervejarias da cidade: a Hofbräuhaus. Ao chegar, o grupo precisou se separar,
pois não havia mesas disponíveis juntas.
O primeiro salão tem muitos detalhes na decoração e música
tiípica alemã ao vivo. A cervejaria tem muitos salões, e um biergarten no meio
(esses quase sempre estão lotados).
Com espaço para mais de cinco mil pessoas, cardápio típico e
os menores canecos com meio litro de cerveja, a experiência foi única para
alguns e decepcionante para outras.
Sem querer, um grupo sentou em um lugar onde não se podia
fazer festa, nem gritar e cantar. Um dos supervisores avisou que se cantássemos
ou gritássemos mais uma vez, não nos serviria: “Isso é um restaurante, e não a
Oktoberfest”.
Assim que se teve a oportunidade, foi reclamado para o
gerente, que afirmou aquele espaço ser para pessoas que procuravam um local
mais tranquilo. Assim, ele conseguiu, no salão da entrada, onde a banda estava
tocando, espaço para todos do nosso grupo. Apesar desse incômodo, a cerveja e a
comida satisfizeram.
A cada duas ou três músicas a música era para brindar, e o
pessoal de Estrela, cantava algumas músicas conhecidas junto.
O Michael Dresch era um dos mais ansiosos em conhecer o
local. Além de gostar, e pesquisar e degustar muitas cervejas, ele também
produz cerveja artesanal, em Estrela. O gerente explicou praticamente todo o
funcionamento do local.
Um deles é um espaço para mais de 500 canecões. O
Hofbräuhaus tem dois mil sócios de cadeira cativa, ou seja, cada um tem um
canecão próprio, que é trancado com cadeado. A condição é ter de comparecer à
cervejaria pelo menos uma vez por semana. O posto só é passado adiante após a
morte e há uma lista de espera para conseguir esse espaço.
No horário combinado todos estavam no ônibus, alegres e
felizes por estarem em Munique e conhecer um das cervejarias mais famosas do
mundo.
Neuschwanstein
Quarto do hotel
domingo, 1 de julho de 2012
Neve
Na terça-feira, dia 26, a roteiro previa subir aos Alpes
alemães, realizando muitos sonhos dos participantes que desejavam conhecer a
neve. O Zugspitze é na fronteira com a região do Tirol, da Áustria. Bem no topo
há a fronteira, e pudemos prestigiar tanto o lado alemão como o austríaco.
O grupo subiu para os Alpes de trem. Quase três mil metros
levaram meia hora. Apesar de molhar os tênis e a roupa, os integrantes não
pouparam energia para brincar e se divertir na neve. Além de tirar fotos para
ter uma boa lembrança do dia, os gremistas e os colorados fizeram homenagem
especial aos seus times, enquanto a Camile e outros brincaram de esqui-bunda.
No local também haviam carrinhos e um local apropriado para descer na neve.
Praticamente todos do grupo desceram.
Houve competição entre a família Hermel e Firnkes (ambas
famílias têm quatro representantes na viagem). Na verdade, quem ganhou foram as
mulheres, pois os homens todos caíram no meio do percurso. Depois, uma espécie
de trenzinho foi feito, mas a ideia também não vingou.
Após a foto oficial e as brincadeiras, o grupo subiu até o
ponto mais alto do país. Estava muito frio e praticamente impossível ficar fora
de um abrigo. Lá também há restaurantes, biergarten e souvenirs. Há vídeo do
pessoal escorregando na neve, mas devido ao difícil acesso à internet fica
difícil carregar.
Ao descer, alguns almoçaram às margens do lago Eibsee e
outros até se arriscaram em um banho nas águas do degelo.
Já que realizado o sonho dos participantes, especialmente do
Diego Hermel, que diz a neve ser um dos principais motivos por ter se inscrito
na viagem, a visita foi para a cidade de Garmisch-Partenkirchen.
O tempo livre, de três horas, foi para conhecer a cidade,
almoçar e fazer compras. À noite cada um teve tempo livre para a janta e para
descansar.
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